O homem, meu general, é muito útil:
Sabe voar, e sabe matar
Mas tem um defeito
- Sabe pensar
(Berthold Brecht)

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Tatuagem_Representações e um diálogo com este professor não tatuado!

Este Documentário faz uma breve análise sobre o comportamento humano e as motivações que levam uma pessoa a fazer uma tatuagem. Desde o preconceito carregado durante muitas décadas até a disseminação nos dias atuais, através da influência da mídia e a evolução cultural, a tatuagem alcançou a massificação. Surge então, um interesse em forma de pergunta retórica: por quê as pessoas se tatuam hoje em dia? Há décadas, Lucky, o tatuador que trouxe a máquina de tatuagem para o Brasil, transformou jovens de diversas épocas, em transgressores e rebeldes, que iam de encontro com uma sociedade retrógrada, a fim de combater todos os tipos de preconceitos. Hoje, a realidade é diferente. Ter uma tatuagem é mais comum do que se imagina, então, qual o motivo das pessoas marcarem suas peles com desenhos, cores e escritas, de forma irreversível? O que isto significa para elas? Em entrevistas com especialistas, tatuadores novos, veteranos e tatuados, o documentário apresenta de forma dinâmica e divertida, diversas histórias para responder a todas essas questões. (In: Rodrigo França)

 

Direção, Produção e Roteiro:
Douglas Vital e Luane Fratelli

Imagens e Edição:
Rodrigo França

Contatos:
luanefratelli@gmail.com
vital.imprensa@gmail.com
rodrigofranca@gmail.com

domingo, 26 de outubro de 2014

Boca de urna*_ Crônica do amigo Otávio Sitônio Pinto

“O doleiro não apresentou – e nem lhe foram pedidas – provas do que disse.”

O antídoto para a reportagem escandalosa que a revista Veja publicou em 24/10/2014, sobre o possível conhecimento da presidente Dilma Roussef a respeito de operações de propinas na Petrobrás, está no próprio texto da matéria. “O doleiro não apresentou – e nem lhe foram pedidas – provas do que disse.”
Assim, a denúncia premiada do doleiro Alberto Youssef queda-se vazia, porque sem provas. E Direito é prazo e provas, se diz no jargão jurídico. A denúncia passa a ser calúnia, crime previsto no Código Penal: “Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga.
Os autores da denúncia caluniosa ainda envolveram o ex-presidente Lula no pacote, alegando que o mesmo também sabia do fato criminoso. Sem se aperceber, os redatores da matéria implicaram a si mesmos, pois não denunciaram os fatos anteriormente, deixando para fazê-la na véspera do pleito presidencial – em que a candidata Dilma Roussef apresenta-se como favorita, segundo revelam os institutos de pesquisas de maior credibilidade no País.
Por que Veja só disse o que sabia faltando apenas um dia para as eleições? O fato tornado escândalo, a tão pouco tempo do pleito, torna duvidosa a reportagem da revista. Empana a clareza do que poderia ser verdade nas revelações apresentadas, sem provas de qualquer espécie. O próprio depoimento do doleiro, que a Veja disse ter sido gravado em vídeo, é apresentado num croquis feito pela arte da revista.
A cena é descrita em detalhes (quem viu, quem contou?), relatando-se a postura física de Youssef, com os braços em cima da mesa, junto a seu advogado. O texto da reportagem refere a data do depoimento como “na última terça-feira”. E deu tempo para a informação privilegiada vazar, com o croquis do faz-de-conta, e virar matéria de capa da revista já na edição de sábado. Quem tem boca diz o que quer, e como quer – diz o povo. Difícil vai ser provar os fatos enunciados, sacudidos precipitadamente contra a honra da atual presidente da República e de um ex-presidente.
A revista virá a público no próximo sábado, e a eleição será no domingo, amanhã. Uma denúncia feita para não haver tempo de desmentido, como a cesta de basquete lograda no derradeiro segundo, ou o gol alcançado no apito final da partida. Mas o leitor e o eleitor saberão identificar a intenção maldosa da publicação, se houver tempo para a leitura da matéria tão recente – divulgada como um panfleto de boca de urna, no crepúsculo da campanha.
*Otávio Sitônio Pinto faz parte do IHGP e da APL e escreve no jornal 
A União_ PARAÍBA_ às terças, quintas e sábados.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Religiosidade infantil ou infantilização da religiosidade?

Contribuição à AT REVISTA do dia 12 de Outubro de 2014 (Ano 10_ Ed. 515)
por Joyce Moysés




A entrevista na íntegra:

Qual a importância da formação espiritual/religiosa na vida da criança?
A importância é grande, uma vez que o humano é um ser dotado de inteligência, vontade e mistério, ou seja, nunca esgotaremos nossas definições enquanto seres. O mistério (lá onde a razão cala!) nos abre para a intuição e nos garante a dúvida perene (e isso é por si só maravilhoso!) de saber quem sou, como vou e para onde vou. Trabalhar o mistério, cultivá-lo enquanto fator inerente ao Homem é o princípio de qualquer formação espiritual consciente e não impositiva de uma fé alienada que, portanto, educa de forma alienante. No meu livro “Dissecando o líder” trabalho a ideia de que o conhecimento da dimensão do mistério em sua vida, a matéria bruta da religiosidade e da transcendência, é um princípio de autonomia. E educação não é ajudar a si e aos demais a desenvolverem a autonomia? Então, aí está....

Como os pais devem contribuir para essa formação?
Sendo exemplares no que fazem de acordo com o que dizem.

Se os pais não seguem uma religião – e mesmo se seguem! –, vale a pena esperar a criança crescer para decidir o caminho que quer seguir? E a partir de quando ela poderá decidir? Transmitir valores como respeito ao próximo, fazer o bem etc., enfim, dar uma boa educação cumpre/supre essa função?
Veja, é preciso que diferenciemos religiosidade de religião a, b ou c. Como disse, a religiosidade, capacidade da transcendência humana, embora faça parte, está além desta ou daquela religião. Se os pais incorporaram o hábito de serem bons segundo valores inalienáveis da condição humana, os filhos chegarão às dimensões religiosas mais próximas disso. Se tais valores fazem, verdadeiramente, parte da religião que os pais frequentam, melhor...

Como falar sobre Deus, Jesus...? Usar nomes lúdicos, como Papai do Céu, ajuda? Até quando esse recurso é válido?
Antes, é importante estarmos atentos às palavras e aos fatos que fizeram com que nascessem as religiões. Pois bem, lembrar que Jesus, Moisés e Maomé, por exemplo, apareceram como líderes sociais libertadores e, então, ensinarmos por meio das histórias reais, o quão é importante encarnarmos valores e princípios que garantam um sentido maior à minha vida e a dos demais, sem os quais extingo minha própria espécie, o lúdico e seus elementos se tornam válidos...

Se os pais tiverem dificuldade para responder algo relacionado à religião, o que fazer?
Estudar, estudar e estudar... Ninguém deveria ter a pretensão de saber tudo. Isso vale também para as nossas convicções mais íntimas. Religião que se impõe e não permite o questionamento atrofia o cérebro e costuma, inversamente, arreganhar o bolso e encher a mala dos pregadores de ocasião, falsos donos da verdade.

sábado, 9 de agosto de 2014

As faces de Cristo

Caros leitores, a revista História em Foco em sua edição Extra nº 01 do Ano 1 de 2014, publicada no mês de Agosto, buscou compreender a face histórica de Jesus Cristo
Muito bem escrita e fundamentada, contou com grandes estudiosos da religião e, também, com minha singela contribuição.
Publico, na íntegra, a entrevista dada à jornalista Karina Alonso.
Karina Alonso- Na Bíblia tem alguma passagem que diga que Jesus nasceu no Natal? E sobre o nascimento dele em Belém? 
Diego Monsalvo- Veja, natal é tão somente uma palavra latina que indica nascimento (natalis); agora, o dia 25 de dezembro como referência ao nascimento de Jesus foi escolhido somente por meados do século IV para que ocorresse como que a junção entre as culturas judaico-cristã e a romano-latina, uma vez que Dezembro era o mês do solstício de inverno celebrado pelos romanos com base, anteriormente à aceitação da fé cristã, nos deuses da cultura persa, e também da cultura helênica.
Pelo fato de dezembro ser mês de rigoroso inverno, é mais provável que Jesus tenha nascido por entre os meses de março e novembro. Mas, ainda assim, há um fato curioso aí, foram os pastores os primeiros a chegar à estrebaria para ver Jesus na Manjedoura, e historicamente, é também em dezembro, com o início das chuvas, que as ovelhas começam a ser recolhidas dos campos abertos, indicando uma possibilidade ambígua e curiosa na data de nascimento. É mais um elemento para, talvez, reforçar a fé dos cristãos.
Agora, como podemos considerar o cristianismo como uma religião documental, uma vez que há fartos textos de diferentes épocas e contextos históricos que a reforçam, o nascimento descrito em Belém pode ser comprovado por meio do decreto de César Augusto_ e os relatos do deslocamento de Maria e José_ no reinado de Herodes que, em seguida, mandara matar os recém-nascidos menores de dois anos (aqui, alguns historiadores, veem uma prova da ideia da data de visita dos magos orientais e a verdadeira idade de Jesus) na região de Belém da Judéia por ver ameaçado seu trono por parte de um suposto Messias, já profetizado como Rei dos Judeus. Com relação a César Augusto ter emitido um decreto de recenseamento durante o início das chuvas e do frio invernal, fica uma dúvida a ser, digamos, solucionada pela fé cristã.


Karina Alonso- Alguns pesquisadores sobre a Bíblia afirmam que a população definiu os magos, que visitaram Jesus, como três reis. O que o senhor, como filósofo e estudioso das religiões históricas, diz sobre o assunto? E o que a Bíblia diz? 

Diego Monsalvo- O que ocorre, o mais provável, é que eram três grandes astrólogos/astrônomos, ou seja, os representantes do conhecimento científico mais profundo da época. A Bíblia, com isso, mostra a ideia de um reconhecimento e, também, de comunhão da ciência, do conhecimento filosófico a respeito do mundo, com a aceitação do Messias como expressão maior da sabedoria. É a imagem histórica mais profunda da relação sincera entre a fé e a razão.


Karina Alonso- Há passagens do Antigo e do Novo Testamento que são muito parecidas, o que dá abertura para algumas pessoas dizerem que diminui a credibilidade delas. Essa coincidência poderia indicar essa falta de credibilidade ou não atrapalha seu entendimento? 


Diego Monsalvo- Penso, respeitando as ideias contrárias, que isto reforça a credibilidade e a fé cristã, uma vez que desde a Torah (os primeiros cinco livros de Moisés, sagrados ao judaísmo) aos livros proféticos e sapienciais, há sempre uma previsibilidade messiânica, isto é, o surgimento de um Messias é visto como o ápice da aliança de Deus com suas criaturas: os planetas, o tempo-espaço, os mares, as estrelas, o ser humano...

Karina Alonso- A Bíblia não tem linguagem clara, o que possibilita diversas interpretações sobre assuntos polêmicos. Queria que o senhor falasse um pouco sobre alguns temas presentes e se as passagens sobre elas dão abertura para essas interpretações:

* Jesus era irmão gêmeo de Tomé? 

Diego Monsalvo- Não. Esta referência à suposta irmandade sanguínea de Jesus e alguns de seus discípulos precisa ser esclarecida à luz de sua época, com seu contexto filológico próprio. Desde o aramaico, a língua falada pelos judeus no tempo de Jesus, até o grego, irmão designa grau de parentesco de consanguinidade próxima, podendo ser irmão ou primo, por exemplo; e aqui temos que lembrar, mais do que Tomé, principalmente, de Tiago, José, Judas e Simão que são citados literalmente como os irmãos de Jesus. Fato é que todas as referências à família de Nazaré tratam-na como um trio parental, qual seja, José, Maria e Jesus e, ainda, todas as citações acerca da maternidade de Maria, mãe de Jesus, colocam-na como mãe de unigênito.
 
* Jesus não foi crucificado? 

Diego Monsalvo- Uma vez que em Roma, ainda mais em seu nascedouro e afirmação política, a crucificação era uma das mais usuais penas de morte aos detratores do império, e levando-se em conta que Jesus foi condenado religiosamente pela cúpula religiosa de seu próprio povo judeu e, também, politicamente pelas autoridades romanas, é quase impossível pensarmos que ele não seria crucificado. E ainda, levando-se em conta as citações históricas, mesmo aquém de qualquer possível milagre realizado, tudo indica para uma pena de crucificação aplicada a Jesus.

* Seria possível que Judas tivesse entregue Jesus por pedido dele? 
Diego Monsalvo- Não há nenhuma indicação disso; o que há é o fato de Jesus, encarnando as profecias, saber como seria tratado o filho de Deus e o que dele seria feito.

* Jesus poderia ter se casado com Maria Madalena? E ter tido filhos? 
Diego Monsalvo- Deixemos estes fatos aos livros de Dan Brown, pois do ponto de vista histórico documental não há a menor referência a esta possibilidade. É uma invenção bastante presente e persistente no mundo, apenas, da ficção.

Karina Alonso - Há passagens na Bíblia que sugerem a reencarnação, nos moldes da doutrina espírita?
Diego Monsalvo- Não. Digo isto com muito respeito à doutrina espírita, mas é bastante forçada esta interpretação. Temos de levar em conta que o principal sintetizador do espiritismo, Allan Kardec, é um homem de formação protestante, pedagogo inclusive, do século XIX que buscava saídas para justificar parte daquilo que a razão, tão cobrada à época, não conseguia explicar, encontrou na interpretação subjetiva, pessoal de algumas passagens bíblicas, possibilidades que fundamentariam suas já formuladas opiniões e teses.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Falta professor?! Por quê?!

Sem um Plano de Carreira claro, digno e real, profissão de professor será apenas um acessório afetivo... 


Band Cidade_Santos/SP
04/06/2014

Mais sobre SUPERSTIÇÃO

COMO A SUPERSTIÇÃO DOMINA O FUTEBOL
No portal IG_ pela jornalista Carolina Garcia 

(...) Já o filósofo e professor Diego Monsalvo, não acha positivo abandonar o pensamento lógico pela casualidade. “Em casos mais extremos, rituais criam elementos mágicos que tiram a autonomia do indivíduo. É como um escravo querendo se escravizar ainda mais”, diz Monsalvo, citando casos em que pessoas deixam de fazer algo para cumprir o ritual, como não assistir ao jogos ao lado dos familiares, por exemplo.
A vida supersticiosa ganhou popularidade por estar aliada à emoção, que busca a vazão dos sentimentos, sem a análise dos fatos, explica o professor. Creditar uma vitória apertada à sorte é mais prazeroso do que encarar uma avaliação racional de como o time atuou.
Grandes rixas do futebol, como Brasil e Argentina, estão centradas na emotividade não são reais. Torcedores comparam épocas e jogadores completamente diferentes”, defende.

domingo, 22 de junho de 2014

T.O.C. e SUPERSTIÇÃO

  
09 de junho de 2014
Sexta-feira 13: superstição ou TOC?
Professor de Filosofia do Colégio do Carmo aponta as diferenças


Em época de Copa do Mundo, falar em superstição é lembrar do ex-futebolista e treinador brasileiro Mário Jorge Lobo Zagallo. Às vésperas de mais uma sexta-feira 13, muitas crendices populares vem à mente, como entrar em lugares novos com o pé direito, bater na madeira para espantar o azar e não deixar bolsas no chão para não perder dinheiro. Mas, afinal, todas essas experiências, se repetidas várias vezes, podem virar manias?
O filósofo e professor do Colégio do Carmo, Diego Almeida Monsalvo, autor de diversos livros, entre eles, “Sujeito Oculto Inventa-se”, lançado no ano passado pela Editora Litteris, afirma que é frequente ocorrer confusão entre superstição e TOC (transtorno obsessivo-compulsivo).
Segundo ele, quem possui TOC não é um supersticioso. “O transtorno obsessivo-compulsivo é um vício mental sem uma meta e/ou objetivo definido, pré-estabelecido. É uma reação involuntária e incontrolável”, explica. 
Monsalvo conta que a superstição é um ato deliberado, querido, com o fim de se atingir um objetivo. “É uma ação”, completa.
Abaixo, ele revela mais detalhes sobre o que é este “pensamento mágico onde deixamos que os astros decidam a nossa sorte e destinem nossas ações”, chamado superstição.

Como podemos definir superstição?
É toda crença que invoca uma tentativa de explicação, ação ou propósito que subverta a ordem da causalidade lógica, ou seja, é a crença que superestima o acaso, fazendo dele um fator possivelmente controlável e, paradoxalmente, controlador... A superstição é um ‘mapa do acaso’.
Por que as pessoas são supersticiosas?
De forma geral, somos supersticiosos, afinal, temos de lidar todos os dias, além do ordenamento lógico de nossas ações, além de uma normalidade coletiva mesmo que discutível, mas aparentemente concordada, com o imponderável, com a surpresa, aquilo que, de certa forma, confunde de imediato nossos padrões de entendimento da realidade como um todo. Afinal, o ser humano, mesmo com suas superstições, possui, ainda assim, a ‘necessidade’ de abarcar o mundo em sua consciência. 
Desde quando a superstição está presente na vida das pessoas?
Difícil datar, principalmente, se levarmos em conta um desenvolvimento gradual da nossa espécie no decorrer do espaço-tempo, mas, acredito (mais do que racionalizo sobre) que a superstição está presente na vida humana desde nosso despertar consciente, desde que nossa mente ousou, de forma geral, querer saber.
É algo que atinge um determinado perfil de pessoas ou algo que todos têm em algum grau?
Todos têm em algum grau, porém, algumas pessoas tendem a ser mais supersticiosas de acordo com seus pré-conceitos culturais. Afinal, somos frutos diretos de nossa cultura, antes de sermos ‘nós mesmos’ enquanto identidade livre.
Que tipo de perfil cultiva superstições?
Geralmente, as pessoas que cultivam superstições são menos dadas à logicidade exigida pela razão, isto é, são mais suscetíveis, mais impressionáveis. Tendem a aceitar o aleatório como recorrente e, portanto, julgam que o mesmo é uma ‘causa razoável’ para inspirar-lhes ações e ideias.
Superstição tem alguma relação com preconceito?
Sim, no sentido próprio da palavra, uma vez que a superstição é uma crença ‘desinformada’, ilógica, em busca de uma ideia que a satisfaça, que a complemente, ou seja, que a anime a achar que ‘pode ser assim’.

Por Emanuelle Oliveira
Jornalista - Mtb 59.151

domingo, 18 de maio de 2014

Homem: como ir além do 'macho' e do 'pai de família'?

Repasso reportagem da jornalista Joyce Moysés_ em que dou pequena contribuição_ na qual avalia a(s) postura(s) do homem moderno...
 In: AT Revista_ 18/05/2014