Parece que assim não existe
Um amor que persiste em viver tão sutil
Um sorriso eterno presente
Tal qual criança brincando feliz
Da boca ao peito o mel
O gosto doce repente
Remoçando um olhar mais contente
Se porventura outrora era fel
In: VVAA. Momento do autor V. Santos, SECULT/CONCULT: 2009 (p.30).
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