O governo chinês cometeu a bobagem de transformar Liu Xiaobo em mártir. Ele nunca deveria ter sido preso, mas os políticos que compõem o comitê do Nobel, liderados por Thorbjorn Jagland, ex-primeiro ministro trabalhista, quiseram dar uma lição a China e, para isso, fecharam os olhos para os pontos de vista de seu herói. Entre outras coisas, Xiaobo defende as guerras da Coréia, do Vietnã e do Iraque e sustenta que a tragédia da China é não ter sido colonizada ao menos durante 300 anos por uma potência ocidentral ou pelo Japão.
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